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28 de janeiro de 2011

Check-up é garantia de saúde o ano todo

Férias, viagens, temporada na praia. A estação é propícia para o descanso e o lazer. Este período é essencial para repor as energias gastas após um longo ano de trabalho e estresse.
Logo, tudo volta ao normal: trabalho, correria, preocupação. No entanto, antes de começar a correria do ano que se inicia é recomendável reservar um dia para passar por um check-up.
Vale a pena programar um, afinal a realização periódica de exames preventivos é fundamental para manter a qualidade de vida e garantir anos e mais anos de bem com a própria saúde.

Segundo Edison Azuma, clínico geral e coordenador do setor de check-up no Hospital Santa Cruz, em Curitiba, a importância dos exames preventivos está no acompanhamento da saúde dos pacientes e no diagnóstico precoce de doenças. “Ao detectar uma enfermidade no início podemos encontrar a cura definitiva para elas, o que também contribui com o aumento da longevidade”, reconhece.

De acordo com o especialista, a “lógica” dos exames preventivos é simples: se uma doença é identificada em estágio inicial, maiores serão suas chances de cura. Por isso, é tão importante que os exames preventivos sejam realizados anualmente, com outras avaliações médicas específicas e periódicas entre eles.

No mesmo lugar

No Hospital Santa Cruz, os pacientes contam com um andar exclusivo para a realização do check-up, onde é possível realizar exames e consultas sob o acompanhamento de uma equipe médica multidisciplinar.
Foi a solução encontrada para agilizar os procedimentos, já que é, geralmente, os pacientes levam em torno de um mês para agendar e realizar todos os seus exames, em diferentes lugares.
Com o atendimento preferencial, pode-se diminuir esse período para, no máximo, sete horas dentro do hospital. “Além disso, tem a oportunidade de passar uma manhã agradável, dando atenção para a sua própria saúde e tendo o cuidado irrestrito dos médicos”, destaca Azuma.

O clínico geral explica que o check-up começa com uma avaliação clínica e exames simples, como hemograma completo, exame de urina, eletrocardiograma e ecocardiograma, podendo chegar até aos mais sofisticados e detalhados, caso a pessoa tenha um histórico pessoal ou familiar de patologias que merecem maiores cuidados e atenção.
“Esses exames podem ajudar a detectar e tratar das mais simples às mais graves doenças, muitas vezes, quando os sintomas ainda não são perceptíveis”, comenta o especialista.

Homens e mulheres

Aproveitar o começo de ano para investigar como anda a sua saúde deve fazer parte das suas metas a cumprir a cada ano, e pode fazer toda a diferença ao garantir uma vida saudável para o restante do período.
A recomendação dos médicos é que essas avaliações comecem a partir dos 30 anos de idade. Quem possui histórico familiar de doenças graves, como cardiopatias, diabetes, hipertensão e câncer precisam começar mais cedo.
“Descobrir doenças em fase inicial, facilita a definição das melhores estratégias de tratamento e amplia significativamente a chance de cura”, completa Edison Azuma.

Por isso, o check-up anual é essencial. Uma pessoa mesmo sem sintomas deve fazer, no mínimo, exames anuais com avaliação dos possíveis fatores de risco. Esse cuidado é ainda mais importante entre os homens, geralmente a partir de 40 anos. Sem contar, a preocupação em controlar os fatores de risco, como obesidade, tabagismo, diabetes, hipertensão e colesterol alto.

Dentre as doenças que trazem maior risco ao homem, até os 40 anos, estão as cardiopatias e o câncer, principalmente do aparelho respiratório e da próstata.  As mulheres precisam se prevenir contra o câncer de mama e de colo do útero, hipertensão, diabetes e doenças cardíacas.


 fonte:Paranaonline

Entenda como, e por que, o quilo vai mudar

Tão certo quanto 1+1 são 2, um quilo também será sempre um quilo. Ou não? A medida usada para comprar arroz, carne, batata, frutas, chocolate e etc no supermercado – e que serve também para controlar os efeitos posteriores da comida na balança – deve, muito em breve, mudar.

Um grupo internacional de pesquisadores vem trabalhando há mais de uma década para encontrar uma forma de determinar o que é um quilo de forma mais precisa. Isso porque as medidas de peso de todo o mundo são padronizadas com a ajuda de um objeto, um cilindro de platina e irídio construído há 130 anos e que pesava exatamente o que foi estipulado como um quilo. O problema é que, ao longo do tempo, sua massa mudou.
No final do ano passado, o National Institute of Standards and Technology (NIST), o Inmetro americano, conseguiu grandes avanços em seu pedido de mudança do Sistema Internacional de Unidades, que busca uma nova forma de calcular não só o quilo, mas todas as unidades que derivam dele.
Se tudo der certo, até 2015, devemos ter uma medida mais padronizada e precisa que deve ajudar, principalmente, os experimentos científicos.
INFO Online entrou em contato com o NIST e com o próprio Inmetro para esclarecer como – e por que- essa mudança deve acontecer.
O que é o Sistema Internacional de Unidades?

Ele rege as medidas oficias do mundo utilizadas em todas as atividades, como comércio e ciências. Ele é composto por sete unidades-base: segundo (tempo), metro (comprimento), quilo (massa), ampére (corrente létrica), kelvin (temperatura termodinâmica), mol (quantidade de substância) e candela (intensidade luminosa). Dentre elas, a única que é determinada por um artefato é o quilo. O cilindro de platina e irídio é mantido no Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), na França.
No sistema atual, não é apenas a unidade da massa que depende do quilo. A definição de ampére (corrente elétrica), mol (quantidade de substância) e candela (intensidade luminosa) dependem desse artefato de platina e irídio. Por exemplo, um mol é definido como o número átomos de carbono 12 cuja massa total equivale a 12 gramas.
Por que o cilindro não serve mais para determinar o quilo?

Sendo um objeto material, a massa dele está sujeita a variações decorrentes do uso e das condições ambientais. A massa do artefato mudou, embora não se saiba se para mais ou menos. Ao comparar o original com réplicas espalhadas pelo mundo, verifica-se uma variação pequena, na casa de dezenas de partes por bilhão. No Brasil, o Inmetro constatou uma variação de um quilograma, em cerca de 100 anos, de aproximadamente 50 microgramas.

Como será determinado o quilo?

Existem, basicamente, dois experimentos em andamento: um deles visa determinar o número de átomos em uma quantidade de matéria capaz de ser pesada, estabelecendo uma relação entre o quilograma e uma massa atômica (projeto Avogadro); o outro, e provavelmente o que trará resultados mais precisos, é um experimento eletro-mecânico que liga o quilograma a uma constante chamada de Planck h. É justamente este experimento proposto pelo NIST: aprimorar o valor da Constante de Planck h, uma importante constante na física quântica. Sabe-se que a matéria absorve e irradia energia em partes chamadas “quanta”. A energia do quanta é a constante de Planck vezes a frequência de sua radiação. A massa de um objeto pode ser medida pela comparação da força que a gravidade exerce sobre ele com uma força elétrica que compensa a força da gravidade. Isso pode ser feito em uma chamada balança de Watt, que trabalha com levitação magnética. Nela, a força elétrica é determinada medindo a corrente correspondente e sua voltagem; já as medidas elétricas podem ser expressas por meio da constante de Planck h. Se a constante for exatamente conhecida, então as medidas podem determinar a massa de um objeto. Atualmente seu valor está estabelecido em 6.626 068 96(33) x 10-34 kg m2/ s.
O Inmetro conhece esta proposta de mudança?

Sim. O Inmetro conhece a proposta de redefinição do quilograma e acompanha o andamento dos experimentos em andamento em diversos institutos nacionais, como o próprio NIST (EUA), PTB (Alemanha), LNE (França), Metas (Suíça), NMIJ (Japão).

Ela é realmente necessária?

Sim. A precisão das medidas, incluindo a redefinição do quilograma, é extremamente importante para dar ao Sistema Internacional consistência e robustez. Avanços científicos e tecnológicos anteriores já permitiram que outras unidades fossem redefinidas. O metro, por exemplo, deixou de ser um artefato em 1983, quando passou a ser definido pela velocidade da luz - uma constante física fundamental.

O que muda na nossa vida?

Uma nova definição do quilo permite a pesquisadores de todo o mundo expressar seus resultados com maior precisão e consistência. Com os valores das constantes fixos, é como se todos os pesquisadores estivessem falando a mesma língua. Como a variação da massa foi muito pequena ao longo dos anos, as maiores diferenças serão vistas no laboratório, em escalas usadas somente por cientistas.



Por uma lei de responsabilidade socioambiental para a sociedade

A natureza vive sem nós, nós não podemos viver sem ela

Existe a Lei de Responsabilidade Fiscal. Um governante não pode gastar mais do que lhe permite o montante dos impostos recolhidos. Isso melhorou significativamente a gestão pública.
Os desastres socioambientais ocorridos nos últimos tempos nos obrigam a pensar na instauração de uma lei de responsabilidade socioambiental. Já se deu um passo com a consciência da responsabilidade social das empresas. Elas não podem pensar somente em si mesmas e nos lucros de seus acionistas. Pois não vivem num mundo à parte.

Mas que fique claro: responsabilidade social não é o mesmo que obrigação quanto ao pagamento de impostos, encargos e salários; nem pode ser confundida com o dever de as empresas se adequarem às mudanças no campo social, econômico e técnico. A responsabilidade social é o compromisso que as empresas assumem de buscar metas que, a médio e longo prazo, sejam boas para elas e também para o conjunto da sociedade na qual estão inseridas.

Não se trata de fazer para a sociedade (o que seria filantropia), mas com a sociedade, envolvendo-se em projetos elaborados em comum com os municípios, ONGs e outras entidades.


Mas sejamos realistas: num regime neoliberal como o nosso, sempre que os negócios não são rentáveis, diminui ou até desaparece a responsabilidade social. O maior inimigo da responsabilidade social é o capital especulativo. Seu objetivo é maximizar os lucros.

Mas a responsabilidade social é insuficiente, pois ela não inclui o meio ambiente. São poucos os que perceberam a relação do social com o ambiental. Ela é intrínseca. Todas as empresas e cada um de nós vivemos no chão: respiramos, comemos, bebemos, pisamos o solo, estamos expostos às mudanças dos climas, mergulhados na natureza, com sua biodiversidade, somos habitados por bilhões de bactérias e outros micro-organismos. Estamos dentro da natureza e somos parte dela. Ela pode viver sem nós, como o fez por bilhões de anos. Nós não podemos viver sem ela. Portanto, o social sem o ambiental é irreal. Ambos vêm sempre juntos.
Isso que parece óbvio não o é para grande parte das pessoas. Por que excluímos a natureza? Porque somos todos antropocêntricos, quer dizer, pensamos apenas em nós mesmos. A natureza é exterior, posta ao nosso bel-prazer.

Somos irresponsáveis face à natureza quando desmatamos, jogamos agrotóxicos no solo, lançamos na atmosfera bilhões de toneladas de gases de efeito estufa, contaminamos as águas, destruímos a mata ciliar, não respeitamos o declive das montanhas que pode desmoronar e matar pessoas nem observamos o curso dos rios que nas enchentes leva tudo de roldão.

Não interiorizamos os dados que biólogos e astrofísicos nos asseguram: todos possuímos o mesmo alfabeto genético de base, por isso somos todos primos e irmãos e irmãs e formamos assim a comunidade de vida. Cada ser possui valor intrínseco e, por isso, tem direitos. Nossa democracia não pode incluir apenas os seres humanos. Sem os outros membros da comunidade de vida, não somos nada. Eles valem como novos cidadãos que devem ser incorporados na nossa compreensão de democracia, que, então, passa a ser uma democracia socioambiental. A natureza dá-nos sinais. Ela nos chama a atenção para os eventuais riscos que podemos evitar.

Não basta a responsabilidade social, ela deve ser socioambiental. É urgente uma lei de responsabilidade socioambiental imposta a todos os gestores da coisa pública. Só assim, evitaremos tragédias e mortes.

Escrito por:Leonardo Boff

Tirar uma soneca após o almoço ajuda a fixar lembranças, afirma pesquisa

Durante sono, cérebro resiste melhor a mudanças da memória recente

LÜBECH, ALEMANHA. A melhor maneira de se lembrar de um texto ou uma fórmula física que se acabou de aprender pode ser fazer a sesta, ou seja, tirar aquele cochilo após o almoço. Essa é uma das conclusões de um estudo publicado por cientistas alemães na revista "Nature Neuroscience", coordenado por Susanne Diekelmann.

Segundo a pesquisa, o cérebro resiste melhor durante o sono a tudo o que pode misturar ou alterar a memória recente.

Para chegar à conclusão, pesquisadores da Universidade de Lübeck, na Alemanha, avaliaram 24 voluntários, pedindo que memorizassem 15 pares de cartas.

Quarenta minutos mais tarde, a metade dos que foram mantidos despertados precisou memorizar uma outra série de cartas levemente diferentes.

Enquanto isso, as outras 12 pessoas puderam fazer uma curta sesta antes de memorizar a segunda série de cartas.

Em seguida, os dois grupos foram testados sobre a capacidade de se lembrar da primeira série.
Os que dormiram um pouco tiveram um desempenho melhor, lembrando-se, em média, de 85% das cartas, contra 60% entre os que foram mantidos acordados.

De acordo com Susanne Diekelmann, o benefício das sestas na consolidação da memória
poderia ter influências interessantes nas atividades de aprendizagem intensiva, como as de línguas estrangeiras.

O processo poderia também beneficiar vítimas da síndrome de estresse pós-traumático, uma doença que atinge pessoas que viveram situações extremas, como acidente grave, atentado e agressão, por exemplo, ajudando-as a reconfigurar suas lembranças.

Estudos anteriores haviam provado que a memória recente, estocada temporariamente em uma região do cérebro denominada hipocampo, não se fixa imediatamente.



27 de janeiro de 2011

Às vezes, a felicidade deve ser procurada fora da gente

Autoconhecimento nem sempre traz alegria, ao contrário do que dizem alguns psicanalistas

NOVA YORK, EUA. É praticamente uma norma entre muitos terapeutas a afirmação de que o autoconhecimento é um pré-requisito para uma vida feliz.

Segundo muitos, o insight, a compreensão clara da natureza íntima de uma coisa, livra o paciente dos problemas emocionais e promove o bem-estar.

Talvez isso seja verdade, mas minha experiência recente me faz questionar se o insight é realmente tudo isso mesmo.

Pouco tempo atrás, atendi em meu consultório um homem com 30 e poucos anos que estava triste e aflito após ser abandonado por sua namorada pela segunda vez em três anos. Estava claro que seus sintomas eram uma reação à perda de um relacionamento e que ele não estava clinicamente deprimido.

"Revisei essa situação várias vezes na terapia", disse ele. O paciente teve problemas em suportar quaisquer separações das suas namoradas anteriores. Se um dos dois saísse para um fim de semana sem o outro, por exemplo, ou se ele estivesse viajando a trabalho, o resultado era sempre o mesmo: um estado doloroso de disforia e ansiedade.

Ele conseguiu detectar que seu sentimento poderia estar ligado a uma separação da sua mãe, que ficou hospitalizada por vários meses para tratar um câncer quando ele tinha 4 anos.

Mitos. Em suma, na terapia, ele teve muito insight sobre a natureza e origem da sua ansiedade. Entretanto, apesar do autoconhecimento, ele não se sentiu melhor. O que a terapia havia dado a esse homem foi uma narrativa coerente sobre sua vida; ela havia desmistificado seus sentimentos, mas não tinha conseguido mudá-los.

Isso aconteceu porque seu autoconhecimento foi falho ou incompleto?

Ou será que o insight, independentemente da sua profundidade, é limitado?

Alguns especialistas, principalmente psicanalistas e outros terapeutas, desentendem-se durante anos acerca dessa questão. Na verdade, esse antigo debate vai ao centro da discussão sobre como a terapia consegue (se e quando consegue) aliviar os problemas psicológicos dos pacientes.

Os debates teóricos não resolveram a questão, mas uma dica sobre a possível relevância do insight vem de estudos comparativos de tipos diferentes de psicoterapia - sendo que apenas algumas delas são simpáticas à importância do insight.

Dodô. Na realidade, quando dois tipos de diferentes de abordagens psicoterápicas foram comparados diretamente - existem mais de cem estudos assim - foi difícil encontrar quaisquer diferenças entre eles. Os pesquisadores chamam esse fenômeno de efeito Dodô, referindo-se ao pássaro de "Alice no País das Maravilhas", que, ao ficar responsável por uma corrida maluca, declara todo mundo como vencedor.

O significado disso para os pacientes é bastante claro. Se você se encontra, por exemplo, muito provavelmente vai se sentir melhor se o seu terapeuta usar uma abordagem cognitivo-comportamental, que tem como objetivo de corrigir pensamentos e sentimentos distorcidos, ou uma terapia psicodinâmica, que por sua vez é orientada pelo conhecimento de si mesmo.



Samsung anuncia novos Galaxy

A Samsung continua a aumentar seu universo de celulares, feature phones e smartphones. Ontem a fabricante anunciou que terá mais quatro aparelhos com o selo Galaxy, o Ace, o Fit, o Gio e o Mini — todos bem aquém do Galaxy S.

O Galaxy Ace (acima) é o melhor aparelho da série. Ele tem processador de 800 MHz e memória interna de 2 GB. Sua tela é sensível ao toque com 3,5 polegadas e resolução de 480 x 320 pixels. A câmera tem resolução de 5 megapixels e flash integrado. As conexões são Wi-Fi n, Bluetooth e 3G. O aparelho tem, ainda, GPS, microUSB e leitor de cartões microSD.

O Galaxy Fit (acima) tem configuração similar ao Ace, mas o processador é de 600 MHz. Sua tela tem 3,3 polegadas e a câmera não tem flash. Para o Galaxy Gio (abaixo) o processador continua com 800 MHz, mas a tela é de 3,2 polegadas e a câmera, com flash, tem 3 megapixels de resolução.

O Mini Galaxy (abaixo) é o mais fraco de todos. O que muda nele em relação ao Ace é a tela de 3,14 polegadas, o processador de 600 MHz, e a câmera de 3 MP sem flash. Todos os aparelhos vêm com o Android 2.2 (Froyo). A capacidade das baterias varia entre eles.

Os lançamentos mostram que as grandes fabricantes, ainda que tenham muitos aparelhos, preferem distribuir diversas funções entre vários deles a inovar as capacidades dos dispositivos. Os novos Galaxy chegarão primeiramente na Rússia e, segundo a Samsung, em breve estarão em outros países da Europa, na China, na Índia e na América do Sul.






fonte:infoabril

Grand Cherokee 2011 chega modernizado




Chega às revendas a quarta geração do novo Jeep Grand Cherokee, apresentado outubro passado durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Produzido em Detroit, EUA, ele chega em duas versões: Laredo de R$ 154.900, e Limited, de R$ 174.900.

A Grand Cherokee ficou mais robusta. O novo visual tem aspecto agressivo. Os destaques ficam por conta dos detalhes cromados -(presente na clássica grade frontal com sete barras verticais e na barra horizontal que liga as lanternas traseiras), e o novo conjunto ótico.

Ficou mais esportiva e jovial, sem deixar de lado a identidade da marca. O Jornal do Automóvel teve oportunidade de avaliar a Grand Cheroke, num trecho de 160 km, entre o Rio de Janeiro e Angra dos Reis.

Os acessos na Grand Cherokee são razoáveis, graças às amplas portas dianteiras e traseiras. A abertura do porta-malas tem boa amplitude. O modelo deixa apenas a desejar quanto a porta-objetos. São escassos na parte da frente.

Internamente o utilitário é equipado com materiais de boa qualidade, com a tecnologia nomeada "soft-touch", couro nos bancos, volante e portas, além de detalhes em alumínio e madeira, que dão requinte ao SUV e o deixam num patamar de acabamento superior.

É de ótima qualidade a tecnologia embarcada no utilitário da Jeep. O motor Pentastar 3.6 litros V6 a gasolina é moderno e eficiente para o dia a dia. Apesar de ser a versão "de entrada" no Brasil, a Grand Cherokee Laredo traz de série: ar-condicionado digital automático "dual zone", direção eletro-hidráulica, sete "airbags", assistentes de freios ABS e EBD, sistema de tração 4X4 Quadra-Trac II com o dispositivo "Terrain", controle eletrônico de estabilidade, sistema anti-rolagem da carroceria, entre outros.

Embora seja a versão de entrada, a Laredo oferece sistemas fáceis de operar. Ressalva fica para o computador de bordo, que não tem instruções em português. De resto, a ergonomia é muito boa, com ajuste de altura do volante (manual) e do banco do motorista, elétrico.

A Grand Cherokee é bastante firme e tem a dirigibilidade como uma de suas grandes qualidades. Tem performance excelente nas curvas em alta ou baixa velocidade.

A comunicação rodas/volante é precisa, mesmo em altas velocidades. Seu sistema de suspensão atua com bastante eficiência, deixando o utilitário sempre nas mãos do condutor e estável em retas.

Num pequeno trecho de "off-road", a Grand Cherokee mostrou sua ambivalência. O motorista aciona o sistema Selec-Terrain, escolhe a opção areia/lama e o SUV responde com valentia, e o torque é ajustado para fornecer o desempenho necessário.

A Grand Cherokee encara até passagens por pequenos córregos, enquanto o motorista e passageiros permanecem num ambiente luxuoso, desfrutando de requintes como estofados em couro e bancos com aquecimento. A Grand Cherokee faz jus ao "slogan" da marca: "A grandeza está em cada detalhe".


fonte:Paranaonline

Cientistas acompanham urso polar à procura de gelo no mar durante 9 dias

Animais nadam distâncias cada vez maiores por sobrevivência

Nova York, EUA. Um urso polar nadou continuamente por nove dias, cobrindo uma distância de 687 quilômetros, em busca de gelo, segundo identificou uma pesquisa de zoólogos americanos. Os pesquisadores, que estudavam os ursos polares no entorno do mar de Beaufort, no norte do Alasca, afirmam que o feito pode ser um resultado do degelo provocado pelas mudanças climáticas.

Os ursos polares sãoconhecidos por nadar entre terra e icebergs para caçar focas. Mas os pesquisadores dizem que o crescente degelo nos polos está levando os animais a nadar distâncias cada vez maiores, arriscando as suas próprias saúdes e as das futuras gerações.

No estudo, publicado na última edição da revista especializada "Polar Biology", os pesquisadores da agência geológica americana (USGS, na sigla em inglês) revelam a primeira evidência concreta de que ursos polares estão nadando distâncias cada vez maiores.

Essa foi a primeira vez que a viagem completa de um urso polar foi seguida. Com a ajuda de um colar com um rastreador instalado na fêmea de urso, os pesquisadores foram capazes de acompanhar com precisão seus movimentos, conforme o animal buscava locais para caçar.


26 de janeiro de 2011

Volkswagen: Protótipo faz 111 km por litro de combustível; fotos

O carro combina pouco peso, aerodinâmica e um sistema híbrido para alcançar o feito

A Volkswagen divulgou imagens, nesta terça-feira, de um protótipo que, segundo a empresa, roda 111 km com um litro de combustível. O Formula XL1 será oficialmente apresentado ao público no salão do automóvel do Qatar, em 26 de janeiro.

O carro combina pouco peso, aerodinâmica e um sistema híbrido para alcançar o feito. O veículo tem autonomia de 35 km em seu modo elétrico.

Esta é a terceira geração de protótipos de baixo consumo da Volkswagen, todos baseados no desempenho por um litro de combustível. O primeiro foi apresentado em 2002 e o segundo em 2008.








fonte:terra

Uma filmadora na cabeça


Um headset com filmadora é uma descrição que cai bem à AdrenoCam. Ela é uma pequena câmera de vídeo que fica sobre a orelha esquerda, presa a um suporte para a cabeça igualzinho a um fone sem fio.

A câmera filma e faz fotos a uma resolução máxima de 720 x 480 pixels e 30 quadros por segundo. Ela tem microfone e dois fones, um para cada ouvido. Os arquivos que ela grava são comprimidos no padrão H.264, próprio do formato MP4.

Um adicional bacana do aparelho é um player de mídia. Ele acompanha a câmera e se liga a ela por um cabo. Sua tela de LCD tem 2,5 polegadas e resolução de 960 x 240 pixels. O aparelho toca o que foi gravado e aceita cartões microSD de até 32 GB — a única memória disponível.

Além da memória flash, a AdrenoCam transfere vídeos e fotos para outros dispositivos pela porta USB. O cartão microSD não acompanha o aparelho, que custa 222 dólares na loja virtual Chinainvasion.

Depressão atinge 1/3 das grávidas atendidaspelo sistema público

Um terço das gestantes atendidas na rede pública de saúde sofre com sintomas de ansiedade e depressão, segundo estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e publicado no "Journal of Psychosomatic Obstetrics & Gynecology".

Apesar de reforçar a necessidade de tratar o problema, o trabalho sugere que ansiedade e depressão não interferem no peso com que a criança nasce ou na ocorrência de partos prematuros, ao contrário do que outros pesquisadores já sugeriram.

A prevalência de transtornos mentais como ansiedade e depressão foi de 33%. Entre as mulheres que apresentavam os sintomas, apenas 7,6% dos bebês nasceram com baixo peso (menos de 2,5 kg) e 6,9% tiveram parto prematuro (antes da 37ª semana), valores não muito diferentes dos encontrados entre as grávidas sem sintomas dos problemas.

O coordenador do estudo, o ginecologista Alexandre Faisal, explica que é controversa a relação desse tipo de transtorno na gravidez e complicações no parto ou baixo peso ao nascer: alguns estudos indicam que há interferência, enquanto outros dizem que não. "Uma revisão recente de diversos estudos defende a associação, mas, ao mesmo tempo, diz que ela é modesta e que depende de contextos socioeconômicos (ou seja, do grau de desenvolvimento da população estudada)", explica.

Relações. Os fatores que mais predispõem a gestante a apresentar sintomas ansiosos e depressivos são baixo nível socioeconômico, conflitos conjugais, falta de suporte social, histórico pessoal e familiar de depressão ou outro problema psiquiátrico, e ausência de planejamento da gravidez.

Ainda que o problema não interfira tanto na saúde do bebê que vai nascer, Faisal alerta que deixar de tratá-lo na gravidez pode trazer consequências para a criança no futuro.
Gestantes deprimidas ou ansiosas têm maior risco de sofrer depressão pós-parto, o que prejudica o desempenho da mãe em um momento crítico do bebê.

O tratamento da depressão durante a gravidez pode envolver o uso de medicamentos, mas de forma criteriosa. Alguns trabalhos associam alguns tipos de antidepressivos a malformações fetais, por isso os médicos costumam avaliar muito bem o custo-benefício da terapia.

Prevenção
Planejar a hora para engravidar ajuda a evitar doenças psicológicas

A ginecologista e obstetra Rafaela Scheffer, que realiza pré-natal há quase dez anos na rede pública e atende em dois postos de saúde em Betim e Contagem atualmente, afirma não ver muitos casos de depressão e ansiedade exagerada na rede pública. "Quando acontecem, estão mais relacionados à ausência de planejamento da gravidez", acrescenta.

A médica acredita que a ansiedade é mais comum que a depressão, principalmente porque muitas gestantes não têm como pagar por alguns exames solicitados, já que alguns não são disponíveis na rede pública.

Ainda assim, Rafaela ressalta que é muito raro a ansiedade interferir no peso da criança: "Na gravidez, quem às vezes fica desnutrida é a mãe, a não ser em estágios extremos, bem difíceis de ocorrer". Segundo ela, isso acontece mais nos últimos meses da gestação.

A médica sugere que a gravidez seja planejada para que aconteça com suporte financeiro muito bom e conte com o apoio familiar.

Outra dica da médica para evitar ansiedade e depressão é que a grávida pratique atividade física, que aumenta a produção de endorfina e traz muito bem-estar. "O ideal é atividade de baixo impacto ou mesmo ao ar livre. Mas, algumas vezes, é preciso procurar apoio psicológico e até psiquiátrico, que existem na rede pública inclusive", finaliza.

25 de janeiro de 2011

Dentista usa decotão para anestesiar seus pacientes

Eles ficam hipnotizados com a bela visão e nem percebem a temível broca no dente

Já reparou qual é a reação de um homem ao ver um decote enorme? Bem, se você for homem, não deve ter visto - afinal, seios não têm espelhos. Mas é algo meio hipnotizador.

A doutora Marie Catherine Klarkowski, uma dentista alemã de 41 anos, de Munique, também reparou nisso. Só que ela resolveu usar a questão a seu favor.

Ao participar de uma Oktoberfest - a famosa festa de cerveja local -, Marie notou que o decotão do vestido Dirndl (roupa tradicional das alemãs) atraía os olhares dos machos presentes.

Criativa, ela pensou um pouco e chegou à controversa ideia de vestir todas as dez funcionárias de seu consultório de dentista com a roupa e, assim, "anestesiar" os pacientes.

- A coisa mais importante para nós é tirar o medo do paciente. A visão de decotes deixa os pacientes sedados e distraídos da dor bem mais rápido.

Além disso, ela também comprou um dos tais vestidos para si mesma. Ao jornal Metro, ela disse que, por enquanto, tem dado certo.

- A boca de alguns deles já está aberta no começo do tratamento. E é isso que um dentista quer.

Ah, vale ressaltar que o número de pacientes triplicou. Todos os novos clientes são homens...

Fonte: R7

Cientista propõe comer insetos como fonte alternativa de proteína

Insetólogo diz que ocidentais deveriam adotar prática, comum nos trópicos, para suprir demanda de carne sem danos ao ambiente.

Um insetólogo holandês vem fazendo uma campanha para convencer o mundo ocidental a adotar um costume que, segundo ele, é bastante comum nos trópicos: comer insetos (prática conhecida como entomofagia) como fonte alternativa e sustentável de proteína.

A proposta de Arnold van Huis, detalhada em artigo publicado na revista "The Scientist", não é nova.

Em 1885, o insetólogo britânico Vincent M. Holt escreveu um pequeno livro intitulado "Why not eat insects?" (em tradução livre, por que não comer insetos?).

Os argumentos dos dois especialistas, no entanto, ganham força num momento em que o mundo procura soluções para a crise dos alimentos.

Na Grã-Bretanha, um estudo sobre alimentos e o futuro da agricultura encomendado pelo governo e divulgado nesta semana pede ação urgente para evitar a fome global.

Segundo o relatório, dentro de 20 anos, serão necessários 40% mais alimentos, 30% mais água e 50% mais energia para suprir as necessidades da população do planeta.

O sistema atual de produção, além de não ser sustentável, não será capaz de suprir a demanda, argumentam os autores do estudo, realizado pelo centro de estudos Foresight.

Relatórios como esse tendem a ser usados como base para argumentos a favor do uso de técnicas de engenharia genética para produzir alimentos.

A saída oferecida por van Huis, da Wageningen University, na Holanda, é mais direta e evita a questão polêmica dos transgênicos.

Nutritivos

Em entrevista por e-mail à BBC Brasil, o insetólogo não quis recomendar um inseto em especial, dizendo que tudo depende da forma como são preparados.

Ele disse que algumas espécies têm sabor semelhante ao das oleaginosas (como o gergelim, por exemplo) e ressaltou que nem todas as espécies são comestíveis, já que algumas são venenosas.

"Insetos venenosos são consumidos nos trópicos, mas a população local sabe como lidar com isso, removendo o veneno", explicou.

Quanto ao seu valor nutritivo, a carne do inseto é comparável às tradicionais, como a de porco, vaca, carneiro e peixe.

Segundo van Huis, o conteúdo proteico de um inseto varia entre 30 e 70%, dependendo da espécie.

Eles também são ricos em ácidos graxos essenciais e vitaminas, especialmente as do complexo B.

Em seu artigo, o insectólogo diz que mais de mil espécies de insetos são comidas nos países tropicais, entre elas, larvas de borboleta, gafanhotos, besouros, formigas, abelhas, cupins e vespas.

E as baratas? Elas também são comestíveis?

Van Huis disse à BBC Brasil que, em suas viagens, nunca viu ou ouviu relatos de pessoas comendo baratas. Mas acrescentou:

"Um colega, que está fazendo um inventário de insetos comestíveis, encontrou baratas comestíveis."

Em seu artigo na revista "The Scientist", Van Huis escreve, no entanto, que os ocidentais se enganam quando pensam que os povos dos trópicos comem insetos porque estão passando fome.

"Pelo contrário", ele diz. "Um petisco de inseto é com frequência considerado uma iguaria."

Este seria o caso, no Brasil, da formiga tanajura. Segundo especialistas brasileiros, essa formiga, fêmea ovada das saúvas, é considerada uma verdadeira guloseima no Brasil.

Crise da Carne

Segundo o insectólogo, o consumo mundial de carne quase triplicou desde 1970 e deve dobrar até 2050.

Ele diz que 70% da terra cultivada já é usada para alimentar rebanhos. Van Huis diz que uma intensificação ainda maior na pecuária em escala industrial poderia aumentar os custos para o meio ambiente e para a saúde.

Criações de rebanhos de grande densidade favorecem o surgimento de doenças.

Rebanhos consomem grandes quantidades de água e emitem grandes quantidades de gases responsáveis pelo efeito estufa - como o gás metano, por exemplo.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), as criações de rebanhos respondem por 18% das emissões desses gases.

Cupins, baratas e certas espécies de besouro também produzem metano, mas a maioria dos insetos comestíveis, não.

E a carne de insetos ainda apresenta uma outra vantagem em relação à carne tradicional, explica van Huis.

'Eles convertem o alimento em massa corporal de maneira mais eficiente', diz o especialista. 'Para produzir 1 kg de carne, grilos precisam de 1,7 kg de alimento. Muito menos do que o frango (2,2 kg), o porco (3,6 kg), o carneiro (6,3 kg) e a vaca (7,7 kg).

Portanto, por que não comer insetos?, ele pergunta.

E conclui seu artigo sugerindo que governos e empresas deveriam explorar o incrível potencial dos insetos como fonte de carne, promovendo essa indústria. "No sul da África", ele diz, "este já é um negócio de US$ 85 milhões."

Brasil

Em declaração à BBC Brasil, o biólogo Eraldo Medeiros Costa Neto, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), na Bahia, disse concordar positivamente com a proposta de van Huis.

"No entanto, muitas espécies de insetos apresentam compostos farmacologicamente ativos e, assim, os efeitos tóxicos potenciais dos insetos comestíveis precisam ser investigados com mais atenção", acrescentou.

Costa Neto explica que a FAO está realizando um inventário das atividades relacionadas ao consumo de insetos pelo homem.

"A FAO acredita que o papel específico dos insetos comestíveis e seu potencial na segurança alimentar, qualidade dietética e alívio da pobreza está severamente subestimado", diz o biólogo.

"Com esse inventário, será formulada uma estratégia para promover o consumo de insetos em nível mundial."

Pesquisas feitas por Costa Neto no Brasil revelaram que insetos fazem parte da dieta de vários grupos indígenas, comunidades urbanas, populações ribeirinhas do Amazonas, grupos de pastores e de pescadores e comunidades afro-brasileiras.

O cardápio desses grupos inclui pelo menos 135 tipos de insetos.


fonte:G1

Google homenageia Tom Jobim com doodle especial


Doodle especial tem chapéu, óculos, piano e praia


O Google homenageia nesta terça-feira o compositor e maestro Antônio Carlos Jobim com um doodle especial. Se fosse vivo, Tom completaria 84 anos neste 25 de janeiro.

Na imagem, estão um chapéu panamá, óculos e piano, objetos característicos no músico. Completa a paisagem uma praia ao fundo, provavelmente do Rio de Janeiro, onde nasceu o maestro. Autor de canções como Águas de Março, Insensatez e Garota de Ipanema - essas duas em parceria com Vinicius de Moraes - Tom Jobim, foi um dos criadores da Bossa Nova. Ele morreu em 1994, aos 67 anos.

Os logotipos comemorativos do Google são vinculados sempre em datas importantes e durante eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Em 2010, um dos que mais chamaram a atenção do público foi no 70º aniversário de John Lennon. O logotipo virou um vídeo com a música Imagine de trilha sonora.

fonte:Terra

Fone da Jawbone tem acelerômetro

A Jawbone, conhecida por seus fones sofisticados, acaba de reforçar um pouco mais sua fama. O lançamento da vez é o Jawbone Era, que tem um acelerômetro cuja função principal não é girar telas ou reconhecer o sentido do aparelho.

Com a tecnologia MotionX, o sensor do headset Bluetooth da Jawbone responde a comandos de movimento. Ao ser chacoalhado, o aparelho se sincroniza com outro dispositivo Bluetooth. Com dois toques em sua superfície, o fone realiza ou termina chamadas.

Outro atributo do fone é uma tecnologia de cancelamento de ruído, a NoiseAssassin 3.0. Ela detecta o som do ambiente e se ajusta automaticamente para evitar que o barulho externo atrapalhe a utilização do Jawbone Era.

O aparelho tem ainda áudio em alta definição, aspecto não detalhado pela fabricante. Ele tem um microprocessador embutido e permite o uso de aplicativos para smartphones. No caso do iPhone é possível até ditar mensagens de texto.

Segundo a Jawbone, o headset já está disponível em lojas americanas da Apple e da Best Buy por 129 dólares.

24 de janeiro de 2011

Fórmula científica informa quais são as chances de gravidez

Cálculo é feito a partir de nove fatores, entre eles a idade da mulher

As mulheres que sonham em engravidar e que optaram pela fertilização in vitro (FIV) ganharam um aliado no cálculo das possibilidades de sucesso com o procedimento. Uma fórmula desenvolvida por cientistas das universidades de Glasgow e Bristol, no Reino Unido, avalia as condições gerais das pacientes e informa a porcentagem da probabilidade de nascimento com vida.

Mesmo sendo necessário consultar um especialista, a vantagem do método é a compreensão sobre o processo de fertilização, além de a paciente poder se orientar melhor sobre a decisão de se submeter à fertilização.

O estudo para a fórmula - disponível em www.ivfpredict.com, somente na versão em inglês - teve como orientação 144 mil ciclos de FIV e analisou diversos fatores clínicos correlacionados. O cálculo é feito a partir de nove parâmetros, como idade, tempo que a mulher tenta engravidar, se ela tentou a FIV ou utilizou gametas doados, além dos motivos da infertilidade.

Segundo o médico Juliano Scheffer, do Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida, a maioria das mulheres que buscam ajuda para ter um bebê na capital mineira tem, em média, 38 ou 39 anos. A mudança no estilo de vida das brasileiras é a justificativa. "A maternidade foi postergada, pois a profissão e o estudo são prioridades. Após os 35, a qualidade dos gametas femininos fica prejudicada", alerta.

Scheffer diz que é relevante utilizar a fórmula, ainda que ela não considere os problemas imunológicos, sanguíneos e alguns outros que podem comprometer a fertilidade dos pacientes. "Cada caso é específico, mas é fundamental que a paciente tenha essa orientação para discutir com o médico", considera o especialista.

Por ter baixa produção de óvulos, a paciente F. N., 33, gerente administrativa de um bar em Belo Horizonte, está tentando engravidar pela segunda vez com o método da fertilização in vitro e, segundo o resultado da calculadora, tem 24% de chances. Ela e a companheira, F. S., 37, com quem se relaciona há nove anos, economizaram e estão confiantes. "Vai ser ótimo se forem gêmeos", diz F. N.

Das pacientes submetidas à FIV utilizando os próprios gametas, 48% engravidam. Quando optam por utilizar doadores de óvulos e espermatozoides saudáveis, a chance cresce para 52%.

Infertilidade
- No mundo, cerca de 15% dos casais são inférteis.
- Nos países em desenvolvimento, as principais causas da infertilidade são problemas nas tubas uterinas, provocados, na maioria das vezes, por doenças sexualmente transmissíveis.
- Dos tratamentos em clínicas de reprodução assistida, 12% usam gametas doados.


Gestação

Quando é preciso buscar ajuda

Um ano de tentativas convencionais é o prazo médio para um casal para conseguir conceber um filho naturalmente. Após o período, os especialistas recomendam que a paciente procure ajuda. "Um casal que mantém duas relações sexuais semanais, sem contraceptivos, por um ano, tem 97% de chances de engravidar no período", explica o médico Juliano Scheffer.

Após a avaliação médica dos dois parceiros, será constatada a necessidade da fertilização in vitro (FIV) ou inseminação artificial.

A fertilização é utilizada em casos mais complexos, quando o óvulo é retirado da paciente com ajuda de um ultra-som endovaginal e fecundado fora do corpo, para então ser introduzido na mulher, por um cateter. Na inseminação, a mulher usa medicamentos para induzir a ovulação e o homem tem os espermatozoides selecionados, para que o médico os insira na parceira.

Em média, o investimento para se fazer a FIV é de R$ 9.000. Para a inseminação, em torno de R$ 1.500. Isso sem considerar os medicamentos.

Pesquisa revela as preferências sexuais da mulheres

Depois da repressão e mais tarde a liberação sexual, a mulher começa a assumir suas preferências.

Nós não somos mais as mesmas. A tendência do comportamento humano é mesmo a mudança, mas quando a assunto é sexo, para onde caminha o interesse feminino?

Depois da repressão e mais tarde a liberação sexual, a mulher começa a assumir suas preferências motivada apenas pelo que a satisfaz ou não. Parecer santinha não está mais em cogitação. O que define o menu sexual da mulher atual é o que ela de fato gosta na cama.

Com um total de 1121 participantes dos 26 Estados brasileiros mais o Distrito Federal, o Papo Íntimo concluiu a pesquisa Papo Franco sobre sexo. Desses, 977 informaram ser do sexo feminino e 84% estão na faixa de 18 a 45 anos.

Pelas revelações, já dá para adiantar que de forma geral a mulher está bem mais confortável com a sua sexualidade e admite ousadias, mas, alto lá, nem todas.

Sentidos

Quando se tratam dos cinco sentidos, há informações relevantes: homens, invistam em um bom perfume, pelo menos, é o que desperta o desejo de 49% das mulheres. O cheiro natural agrada 41%, que perferem um odor suave, aquele depois de um banho, sem suor. Bebidas alcóolicas provocam o paladar de 37% das mulheres e nada menos que 66% não resiste a um sussurro no ouvido.

Se a preocupação é com o visual, as mulheres garantem que nem um corpo definido é páreo para um olhar cheio de desejo. Ver que o parceiro está muito a fim é o que atrai 58% das mulheres entrevistadas.

Há quem ache que os pontos mais sensíveis da mulher são difíceis de alcançar, mas de acordo com 32% das participantes um beijo na nuca é suficiente para incendiar os lençóis. Já 31% revelam que nada lhes dá mais prazer que o toque nos seios.

Orgasmo

Se você é uma das que acham que não é fundamental chegar ao clímax, prepare-se para ficar entre a minoria. Mais de 30% das mulheres garantem que têm orgasmos em todas as relações e outras 29% afirmam saber o que são os famosos orgasmos múltiplos.

Apesar de ser uma porcentagem pequena, é preocupante que 9% informem não conseguir sentir nenhum prazer nas suas relações. Ninguém precisa se acomodar, já existem soluções clínicas para a maioria dos casos. Essa é uma parte muito boa da vida e há poucas razões para se privar dela.

Ousadias

Transar em público pode ser considerada uma das grandes estripulias a dois, mas para 45% das mulheres só rola se ninguém vir o ato. Para 18%, a praia é o melhor cenário público e 15% preferem algo mais arriscado como um elevador.

Mas, muita calma, rapazes! Não se animem com tanta ousadia. Nem pensem em propor um ménage a trois a qualquer moça, já que 48% afirmam que ficariam ofendidas, com ciúmes e jamais aceitariam. No outro extremo, as menos pudicas topariam, mas só se fosse com dois homens.

Os brinquedinhos de sex shop também não fazem parte da fantasia da maioria das mulheres. Apenas o vibrador aparece na lista de interesses femininos, mas 31% diz que não tem porque tem vergonha de comprar. Está aí uma boa dica de presente! Filmes eróticos também frequentam os quartos brasileiros de acordo com 30% das mulheres, mas será mesmo que foram as moças que compraram? Essa é uma questão para a próxima pesquisa.

Modalidades

Meninos, façam cursos, treinem e se dediquem bastante, porque para 79% das entrevistadas, sexo oral é ESSENCIAL! Nelas, é claro. A boa notícia para os homens é que 64% também adoram fazer em seus parceiros. Outras 28% sugerem um banho antes.

Sexo anal, uma das maiores fanstasias masculinas parece que está ganhando terreno entre as mulheres.

É o que dizem 28% das participantes que garantem sentir muito prazer com essa modalidade e outras 23% dizem já ter tentado, mas desistiram por causa da dor. Ninguém pode acusar as mulheres de nem tentar, não é mesmo?

Sexo solitário, conhecido também como masturbação, para 26% é importante para conhecer o corpo, mas 49% enfatizam que não se compara a uma relação a dois.

Traição

Consideradas mais emotivas que racionais, mas sensíveis que calculistas, as mulheres avisam que o perigo de uma traição é maior quando falta atenção. Carência emocional é o que levaria 33% das mulheres a trairem seus parceiros. Vingança é o Segundo maior motivo com 22% e empatados em terceiro lugar com 17% ficam atração física e carência sexual. Atenção, meninos! Parece claro que o que vale mais é a performance fora do quarto.

Prevenção

A pílula ainda é uma das melhores amigas da mulher. Para 34% das participantes é ela quem garante tranquilidade na hora do sexo. O dado mais preocupante diz respeito ao uso de preservativos. Apenas 44% das mulheres usam camisinha, que além de prevenir uma gravidez indesejada ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis. Vale ressaltar que coito interrompido e tabelinha não são métodos seguros e não impedem a entrada de doenças. Cuidado, meninas!

Fonte: Terra

Nós somos deuses mais amados por Deus do que Ele por nós

Para o Nazareno, Deus é Pai dEle e de todos nós. E é assim que oramos no Pai Nosso. E Deus é maior do que Jesus (João 14:28), que reclamou com seus discípulos, dizendo: "Por que me chamais bom? Ninguém é bom, senão um só, que é Deus" (Marcos 10:18).

E o Mestre dos mestres jamais ensinou que Ele era Deus, mas sempre que Ele era apenas Filho de Deus, e que nós também o somos. E Paulo afirma de modo categórico que Jesus não é mesmo Deus: "Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" (1 Timóteo 2: 5).

Mas se até nós somos chamados pela Bíblia de deuses (Salmo 82:6; e João 10:34), por que Jesus não poderia ser também Deus? Podemos dizer que há dois tipos de deuses: o absoluto, único, e que Jesus chamou de seu Pai e nosso Pai, e os inúmeros deuses relativos, que somos todos nós, inclusive Jesus. E Deus habita em nós (Romanos 8:8). E em Jesus a divindade habitou plenamente (Colossenses 2:9), ou seja, o máximo possível que Deus pode habitar em um ser humano. Isso mesmo mostra que Jesus não é Deus absoluto, pois Deus habitou também Nele, como habita em nós. De fato, há um só Deus absoluto, o Pai, que os orientais denominam de Brâman, enquanto que, para eles, os orientais, os outros deuses são secundários (relativos), o que nos mostra que, na verdade, os orientais não são politeístas, como foi ensinado pelos teólogos ocidentais antigos, mas monoteístas. Os orientais destacam a magnitude de Brâman, dizendo até que dEle nada pode ser dito e que é o Único.

Como ficam os teólogos ocidentais diante disso, insistindo em que Jesus é Deus e que o Espírito Santo o é? Quais teólogos seriam politeístas, os orientais ou os ocidentais? Que os teólogos ocidentais de hoje, corajosamente, reflitam sobre esse imbróglio que seus colegas do passado criaram, o que, ao longo dos séculos, lamentavelmente, vem prejudicando seriamente o cristianismo, mormente agora no Terceiro Milênio, quando a teologia não pode mais ir de encontro à ciência e à razão, ou seja, à verdade, pois chegou a hora de todos saberem o que é o conhecimento da verdade que nos libertará (João 8:32).

Deixando de lado os pormenores teológicos sobre a adoração, ela é uma ação de amor máximo à divindade. Adoração deriva-se de duas palavras latinas: "ad", preposição que significa "junto de", e "oratione", do ablativo latino, que quer dizer "oração". Adoração tem, pois, pela etimologia, o significado de "oração junto de", no caso, de Deus. Porém tomemo-la simplesmente por amor. Mas a nossa capacidade de amar a Deus é finita, limitada. Ademais, por sermos imperfeitos, nós nunca fazemos o máximo que podemos fazer em nossas atividades, quaisquer que sejam elas. Daí amarmos mal a Deus.

E estamos diante de paradoxos. Como Deus nos ama também infinitamente, isto é, sem medida, Ele nos ama mais do que nós O amamos com nosso amor finito e imperfeito, quando nós é que deveríamos amar mais a Deus do que Ele nos ama.

Religião é também um meio de amar a Deus, a nós e aos nossos semelhantes. Então, é como se Deus tivesse também uma religião, pois Ele, Deus, se ama a si próprio, como Ele nos ama a nós seus semelhantes.

Mas, se o amor de Deus para conosco é também infinito, ou seja, sem medida, é como se Ele próprio estivesse sendo idólatra!

Escrito por: José Reis Chaves

21 de janeiro de 2011

Assistir televisão aumenta risco de doenças cardíacas

Pessoas que gastam mais de duas horas por dia de seu tempo de lazer assistindo à televisão ou sentadas de frente para uma tela de computador têm duas vezes mais chances em desenvolver doenças cardíacas e correm mais riscos de morrer, alertou um estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology.
Segundo os cientistas, o efeito foi o mesmo independentemente do tempo em que as pessoas permaneceram em atividade, demonstrando que a forma como escolhemos passar nosso tempo livre fora do trabalho tem grande impacto na nossa saúde.
É tudo uma questão de hábito. Muitas pessoas seguem a rotina de chegar em casa, ligar a TV e passar várias horas em frente ao aparelho. Os autores defendem a adoção de diretrizes de saúde pública para alertar para os riscos de não se mudar essa rotina.
Quando os cientistas compararam os dados das pessoas que disseram ter gasto menos de duas horas por dia de seu lazer em frente a uma tela de computador ou de TV àquelas que passaram quatro ou mais horas por dia, eles descobriram um risco 48% maior de morte de qualquer causa.
Entre aqueles que passaram duas ou mais horas por dia diante de monitores depois do trabalho, o estudo também identificou um risco 125% maior de que venham a sofrer problemas cardiovasculares, como o infarto.

Fonte: Fapesp

Concessão de benefício, com sigilo de despesas, é legal. Mas é moral?

O pagamento das aposentadorias a ex-governadores Brasil afora - regalia que emparelha nossa República com as mais antiquadas monarquias - seria apenas mais uma faceta do descontrole na gestão dos gastos públicos não fosse pela espantadora falta de transparência.

Em Minas, é uma escandalosa caixa-preta, já que, baseado em uma lei caduca dos anos 50, o Estado simplesmente não informa qual é o impacto, para os cofres públicos, do pagamento dessas aposentadorias.
Num momento de plena consolidação do regime democrático, quando a transparência se faz requisito patente nas administrações públicas, o cidadão é impedido se saber a dimensão desse verdadeiro buraco negro.

Pode-se estimar, porém, que o número seja assustador. Afinal, a aposentadoria ou a pensão podem ser concedidas a ex-governadores ou a seus familiares diretos. Desde que a norma foi criada, em 1957, houve 14 governadores em Minas. Soma-se a essa lista o fato de que, na hipótese de um ex-governador ter duas ex-mulheres, ambas podem requerer o benefício.

O sigilo dos dados é legal, e, quanto a isso, não há discussão. Mas é moral? Os recursos não vêm do orçamento do Estado? A concessão do benefício, em si, também é prevista em lei. Mas é justa? Exercer uma função por quatro anos e se aposentar com direito a receber, em caráter vitalício, 100% do salário, é justo? Em um país onde a aposentadoria é, de modo geral, uma afronta à dignidade, isso é justo?

No intuito de conter essa farra, a Ordem dos Advogados do Brasil recorreu ao Supremo. Resta a esperança de que o Judiciário preencha fissuras convenientemente deixadas por Executivos e Legislativos.

 

Tecnologia permite dirigir sem as mãos

Em menos de 10 anos, as estradas e rodovias do mundo poderão ser locais mais seguros, descongestionados e relaxantes.

Isso porque já está em fase final de testes uma tecnologia que permite a criação de fileiras de carros comandadas pelos movimentos de um único motorista, liberando os demais para falar ao celular, ler, comer...

Um grupo de sete empresas européias, patrocinadas pela própria União Européia, trabalha para lançar seu projeto SARTRE - Safe Road Trains for the Environment., ou Estradas-Trens Seguras para o Meio Ambiente

O nome soa estranho, mas as tais estradas-trens, ou “platoons”, dão a exata ideia do que a tecnologia desenvolvida permite: ligar veículos para que se movam como um só corpo nas rodovias.

A fileira de veículos é comandada por um automóvel, no qual está um motorista profissional guiando normalmente. Os carros seguintes, no entanto, se mechem sozinhos: sua direção gira de acordo com os movimentos do primeiro carro – o mesmo acontece com freios, marchas, etc...

Cada carro também está equipado com sensores e câmeras que medem a distância e velocidade do carro da frente, ajustando seus comandos para manter uma distância segura. A comunicação é feita usando uma freqüência especifica de rádio e o próximo passo é desenvolver um sistema paralelo, provavelmente usando 3G, para o caso de falhas.

Como os carros não estão fisicamente presos uns aos outros, é possível deixar a fila a qualquer momento. Enquanto estiver no “Platoon”, no entanto, o motorista pode relaxar as mãos e pés – e até a mente. A automação dos movimentos seria a principal vantagem do projeto, uma vez que 80% dos acidentes em estradas são causados por falha humana. Além disso, essa mesma automação economiza combustível, diminuindo em até 20% as emissões de CO2, e acelera o fluxo de veículos nas estradas. Mesmo a uma distância segura, os carros ficam mais próximos uns aos outros do que estariam com motoristas no comando, o que diminui congestionamentos.

Esta semana, a equipe do SARTRE fez a primeira demonstração do projeto fora de suas instalações. Nas pistas da Volvo Proving Ground, na Suécia, um caminhão-líder comandou um único carro que o seguiu em todos os seus movimentos.

Segundo o projeto, a tecnologia para aplicá-lo já existe e, em pouquíssimo tempo, estaria disponível a todos. O que pode atrasar a implementação são a aceitação pública e a legislação dos 25 países da União Européia, que devem aprovar leis parecidas.

O SARTRE é um projeto liderado pela empresa Ricardo UK Ltd, do Reino Unido, com participação da Idiada e da Robotiker-Tecnalia (Espanha), Institut für Kraftfahrwesen Aachen (Alemanha) e SP Technical Research Institute, Volvo Car Corporation e Volvo Technology (da Suécia).