












O que é ser compulsivo ou ter compulsão por alguma coisa? Alcoólatras são compulsivos por bebida? Dependentes químicos são compulsivos por drogas? Existe compulsão por comida? E por sexo? Terão todas as compulsões a mesma origem?
Há pessoas para as quais a sexualidade está longe de ser saudável e a vontade de fazer sexo nunca é saciada, independentemente do número e da frequência das relações. Uma primeira constatação é que o distúrbio atinge mais os homens que as mulheres.
"Nos homens, o nome correto é donjuanismo, ou satiríase, enquanto as mulheres viciadas em sexo são chamadas de ninfomaníacas", explica o ginecologista, sexólogo e coordenador do setor de Sexologia do Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, Gerson Lopes.
Não há números precisos nem explicação definitiva, mas a experiência médica indica que 90% dos casos acomete os homens por volta dos 35 anos.
"Atendi um grande empresário em São Paulo, cuja vida girava em torno de sexo. Ele chegou num ponto que não fazia mais questão de esconder da esposa que ele saía com garotas de programa e com colegas de trabalho. A pessoa vai ficando fora de controle", conta.
Lopes diz que em seu consultório recebe pacientes recomendados por ginecologistas e urologistas, já que as pessoas se recusam a admitir que são compulsivas em relação ao sexo.
"Geralmente as pessoas procuram o terapeuta porque a esposa ou o marido se queixa delas, aí elas não aguentam ser rejeitadas. Os compulsivos sexuais são pessoas com graves problemas emocionais e de relacionamento e nunca ficam satisfeitas com as relações sexuais, independente do número de vezes que façam", explica Lopes.
Origem. Assim como as outras compulsões, por droga ou bebida, o distúrbio pode ser tratado com medicamentos e terapia. "Para indicar o tratamento, temos que identificar as possíveis causas, que variam. Podem ser biológicas, genéticas ou vindas do histórico de vida da pessoa", explica o psiquiatra e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Maurício Viotti Daker.
Para o Daker, a compulsão geralmente está associada a outros distúrbios, como transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão, transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
"Os tratamentos costumam ter resultados, mas é preciso conhecer a história da pessoa para buscarmos as causas", conclui.
Dasa. O empresário H., que mora em uma cidade do Sul de Minas Gerais e pede para não ser identificado, faz questão de contar sua história para ajudar as pessoas que ainda não encontraram uma saída. Ele já foi a vários programas de TV e de rádio para relatar o seu caso, sempre sem se deixar identificar, e trabalha como voluntário fazendo palestras em presídios.
Para alcançar esse equilíbrio, faz parte do grupo Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (Dasa) - www.slaa.org.br -, entidade fundada à semelhança dos Alcoólatras Anônimos e que funciona a partir dos mesmos princípios (entre eles, admitir que se tem o problema e assumir a responsabilidade de se tratar). "Há 13 anos estou nessa luta. Estou em recuperação. Assim como qualquer viciado, seja em droga, seja em bebida, ou outras coisas, tenho que ficar em constante alerta para não ter uma recaída. Por isso, participo do Dasa, grupo que nos ajuda a lidar com o assunto. Porque uma coisa é ir ao terapeuta e ele ouvir sua história, mas ele mesmo não ter vivido o problema. Outra coisa é você conversar com quem passa os mesmos problemas", diz o empresário.
H. relata que quando percebeu que era viciado em sexo, já estava muito envolvido com várias pessoas. "Casei umas dez vezes. Eu me relacionava com várias mulheres ao mesmo tempo e, se pudesse, fazia sexo todos os dias, várias vezes, com todas elas. Cheguei a ir ao Rio de Janeiro no mesmo final de semana para rever duas ex-namoradas e chorei para as duas, pedindo que elas voltassem. Eu sabia que estava mentindo, mas não conseguia me controlar. Mas hoje estou bem, estou casado há sete anos, me mantenho fiel e tenho três filhos", diz.
O empresário explica que, mais difícil do que o tratamento é a pessoa admitir que está doente. "O primeiro passo é se assumir doente. Quando consegui isso, eu me internei em uma clínica no interior de São Paulo. Depois dessa fase, comecei a participar do Dasa".
Mulher. Também sem querer ser identificada, a administradora A. conta a sua história, com muita tristeza na voz. Aos 30 anos, ela faz tratamentos com remédios para controlar a libido, já esteve nove meses internada na mesma clínica aonde H. se tratou e também faz parte do Dasa.
Sua compulsão sexual tem origem na infância. Ela foi estuprada aos 5 e aos 7 anos por dois homens diferentes. Ela nunca contou sua história a ninguém porque teve vergonha, e só aos 17 anos foi revelar os abusos em uma sessão de terapia. "Era um namorado atrás do outro, não conseguia ficar sozinha, me masturbava, às vezes fazia muito sexo. Só quando terminei a última relação, há dois anos, e entrei em crise de abstinência, vi que estava doente".
Teste De Dependência Do Amor e Sexo
As 40 perguntas abaixo lhe ajudarão a identificar possíveis SINTOMAS de dependência de amor e sexo. Contudo, não são um diagnóstico infalível. As respostas negativas não indicam ausência da doença. Além do que, os dependentes possuem condutas diferentes entre si, o que resulta em diferentes formas de respondê-las:
Você já tentou controlar quanto sexo faria, ou com que freqüência encontraria alguém?
Você se acha incapaz de deixar de ver uma pessoa específica, mesmo sabendo que encontrá-la é destrutivo para você?
Você sente que não quer que ninguém saiba das suas atividades sexuais ou amorosas? Você sente que precisa esconder essas atividades dos outros - amigos, família, colegas de trabalho, orientadores, etc?
Você se sente "alto" ao fazer sexo e/ou se envolver em Relacionamentos?
Você já fez sexo em momentos ou lugares inadequados, e/ou com pessoas inadequadas?
Você faz promessas, ou estabelece regras para si mesmo em relação a seu comportamento sexual ou amoroso, e que percebe que não pode cumprir?
Você fez ou faz sexo com alguém que não queria fazer?
Você acha que o sexo e/ou um relacionamento vai tornar sua vida tolerável?
Você já sentiu que TINHA que fazer sexo?
Você acha que alguém pode "consertar" você?
Você tem uma lista, escrita ou não, dos parceiros que teve?
Você se sente desesperado ou ansioso quando está longe de seu companheiro, ou parceiro, sexual?
Você perdeu a conta dos parceiros sexuais que teve?
Você se sente arrebatado pela necessidade de um parceiro de sexo ou futuro companheiro?
Você faz, ou fez, sexo apesar das conseqüências (o risco de ser pego ou de contrair herpes, gonorréia, Aids, etc.)?
Você acha que tem um padrão de repetir relacionamentos ruins?
Você sente que seu único, ou "principal", valor num relacionamento é seu desempenho sexual, ou habilidade para dar apoio emocional?
Você se sente como fantoche inanimado se não houver alguém com quem possa flertar? Você se sente que não está "realmente vivo" se não estiver com seu parceiro amoroso/sexual?
Você se sente com o "direito" de fazer sexo?
Você se encontra num relacionamento que não consegue Deixar?
Você já ameaçou sua estabilidade financeira, ou posição na sociedade, ao manter um parceiro sexual?
Você acha que os problemas da sua "vida amorosa" vêm de não ter a quantidade suficiente ou tipo certo de sexo? Ou de continuar se relacionando com a pessoa errada?
Você já teve um relacionamento sério ameaçado, ou rompido, por causa de atividades extraconjugal?
Você acha que a vida não teria sentido sem um relacionamento amoroso, ou sem sexo? Você sente que não teria identidade se não fosse amante de alguém?
Você se flagra flertando, ou sendo sedutor, com alguém mesmo quando não tenha essa intenção?
O seu comportamento sexual, e/ou amoroso, afeta sua reputação?
Você faz sexo, e/ou tem "relacionamentos", para lidar ou escapar dos problemas da vida?
Você se sente desconfortável em relação a sua masturbação por causa da freqüência, das fantasias relacionadas, dos acessórios que usa e/ou dos lugares em que pratica?
Você se envolve em prática de voyerismo, exibicionismo, etc, de formas que lhe trazem desconforto ou dor?
Você se percebe precisando se dedicar e variar cada vez mais suas atividades amorosas, ou sexuais, apenas para alcançar um nível "aceitável" de alívio físico e emocional?
Você precisa fazer sexo, ou se "apaixonar", para sentir um "verdadeiro homem" ou "uma verdadeira mulher"?
Você sente que seu comportamento amoroso e sexual é tão gratificante quanto empurrar uma porta giratória? Você está exausto?
Você está com dificuldade de se concentrar em outras áreas de sua vida por causa de pensamentos, ou sentimentos, relacionados a alguém, ou a sexo?
Você se sente obsessivo com determinada pessoa, ou atividade sexual específica, mesmo que esse pensamento lhe cause dor, ansiedade ou desconforto?
Você já desejou poder parar, ou controlar, suas atividades amorosas e sexuais por um determinado período de tempo? Já desejou ser menos dependente emocionalmente?
Você acha que a dor na sua vida só aumenta, não importa o que você faça? Tem medo que no fundo você não tenha valor?
Você sente que lhe falta dignidade e inteireza?
Você sente que sua vida amorosa/sexual afeta sua espiritualidade de forma negativa?
Você sente que sua vida está ingovernável por causa de seu comportamento sexual, e/ou amoroso, ou das suas excessivas necessidades dependentes?
Você já pensou que poderia fazer outras coisas na sua vida, se não fosse tão guiado pela busca sexual/amorosa?
Fonte: DASA - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos
Na última segunda-feira (22/2), a Volkswagen reuniu a imprensa especializada em Campinas, interior de São Paulo, para apresentar a mais nova integrante da família: a versão Cross, com visual aventureiro.
A nova picape chega com a grade do radiador toda em preto, a grade inferior tipo colméia com novo formato para os faróis auxiliares, "rack" integrado ao santantônio formando uma peça única, grossas molduras pretas nas caixas de rodas e friso preto nas laterais. Outra diferença das Saveiros comercializadas atualmente está no nome Saveiro Cross estampado no pára-choque dianteiro, friso lateral, tampa traseira e nos bancos. A linha Cross está calçada com rodas de liga leve e pneus "All Terrain" para uso misto -- Scorpion 205/60R15 para mais aderência em pisos de terra e proporcionam maior controle na lama.
Por dentro há pequenas alterações de visual, como o alto relevo dos bancos (inspirados em marcas de pneus na areia, de acordo com palavras dos executivos da marca), saídas do ar-condicionado em preto brilhante e inscrição "Cross" em diversos pontos, como na alavanca de câmbio, nos bancos e nas saias laterais.
Vem, ainda, com janela traseira corrediça com grade de proteção, pára-brisa degradê, vidros verdes, alavanca do freio de estacionamento com cobertura, detalhes internos em cromo (anéis do velocímetro e tacômetro, botões de controle do sistema de ventilação, anel da coifa da alavanca de marchas e maçanetas das portas), odômetro total e parcial, relógio digital, tacômetro, porta-luvas com tampa, volante de direção de 3 raios, alarme, direção hidráulica, banco do motorista com ajuste de altura, trava elétrica das portas com controle remoto, vidros com acionamento elétrico e volante com ajuste de altura e profundidade.
Entre os itens de série da Saveiro Cross estão: antena no teto, carcaça dos retrovisores na cor do veículo, estepe localizado sob a caçamba, lanterna traseira de neblina, luzes de direção incorporadas nos retrovisores, maçanetas pintadas na cor do veículo, sensor traseiro de estacionamento e tampa da caçamba com chave.
O motor é o mesmo 1.6 Total Flex de 101 cv (cavalos) com gasolina e 104 cv com etanol. Será somente comercializada com cabine estendida, opção de sete cores, e com preço sugerido a partir de R$ 41.840,00.
Equipada com ar-condicionado, o modelo sai por R$ 44.684. Com "airbag" duplo, freios com sistema ABS (antitravamento), CD player e volante multifuncional, entre outros itens, o modelo chega a custar R$ 47.930. Não haverá opção de cabine simples. "Essa versão completa a linha da picape", afirma Fabrício Biondo, gerente-executivo de planejamento de marketing da Volkswagen.
fonte:Paranaonline
Após revelar detalhes do novo Polo GTI, que será apresentado no Salão de Genebra (Suíça) na próxima semana, a Volkswagen divulgou imagens oficiais da versão off-road do hatchback.
Chamado pela montadora de CrossPolo, o modelo de cinco portas também será um dos destaques do estande da marca no evento de Genebra.
Quanto à estética, engenheiros da Volks incrementaram o "hatch" com pára-choque dianteiro e faróis de neblina integrados, grade frontal em formato de colméia, saias laterais, detalhes cromados e adesivos que identificam a versão.
A suspensão foi elevada e as rodas são de liga leve e medem 17 polegadas. Para completar o visual fora de estrada, o modelo vem com barras de teto metálicas, que garantem um aspecto aventureiro, e servem para carregar até 75 kg de carga.
Na parte traseira, o pára-choque foi revestido com plástico na parte de baixo, assim como o primo brasileiro CrossFox. No interior do CrossPolo destacam-se os detalhes cromados nas maçaneta das portas, no contorno das saídas de ventilação, no console, no painel de instrumentos, na manopla do freio de estacionamento e dos pedais de alumínio.
O volante de três raios esportivo é revestido de couro e também conta com partes cromadas. Os bancos receberam bordados exclusivos e estofamento diferenciado. Na frente, o motorista conta com apoio de braço central com porta-objetos. E seu porta-malas pode comportar até 280 litros de bagagens ou 952 litros com os bancos traseiros rebatidos.
Para a Europa, a VW adiantou que pretende disponibilizar o CrossPolo em seis opções de motor, sendo três a diesel e outras três a gasolina, com potências variando entre 70 cv e 105 cv.
Na gama a gasolina, a VW vai oferecer motores 1.2 litro de 70 cv, 1.4 litro de 85 cv e 1.2 litro TSI com 105 cv. De acordo com a montadora, este último motor turbo, equipado com injeção direta, é capaz de fazer o modelo acelerar de 0 (zero) a 100 km/h em apenas 9,9 segundos e atingir velocidade máxima de 188 km/h.
Dentre as opções de câmbio estão um manual de 6 marchas. Há ainda uma versão automática, de 7 marchas DSG, com dupla embreagem. O motor a diesel é um 1.6 litro turbo (TDI) com potências de 75 cv, 90 cv e 105 cv.
Enquanto o nível de emissões de CO2 é de 113 gramas por quilômetro rodado, de acordo com a montadora, a média de consumo dos motores a diesel é de cerca de 23 km/l. Informa ainda segundo a VW, que todas as versões do CrossPolo estão de acordo com os limites de emissões da norma Euro 5, estabelecida na Europa.
Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com a procura por emprego maior do que a oferta, o que não faltam são exigências na hora de uma empresa admitir um novo funcionário.
Um currículo focado, que esteja alinhado com a vaga oferecida é um fator essencial para chegar até a segunda etapa: a da entrevista. Só que é nessa hora que muita gente deixa a vaga a escarpar.
"Detalhes simples, como a maneira de se expressar e de se vestir, podem garantir ou eliminar as chances de contratação do candidato mesmo que ele tenha um currículo invejável", explica a consultora de Rh Maria Estela Souza, da empresa RP1, em São Paulo.
A velha máxima de que a primeira impressão continua valendo e faz a diferença, sim, na hora da contratação. "No processo de seleção, não deve existir preconceito, mas, dependendo do ambiente de trabalho, um visual clássico passará mais segurança do que um estilo mais despojado, por exemplo", diz a consultora. Isso porque, os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas.
"Uma contratação errada implica em tempo perdido, custos, impacto na produtividade e dor de cabeça para uma empresa". Abaixo, especialistas listam os 10 maiores deslizes que pode-se cometer durante uma entrevista de emprego e a maneira correta de agir para conquistar aquela vaga.
1- Cabelos
Erros: fios bagunçados, com cores exóticas ou cortes radicais. "Se você tiver o cabelo cor-de-rosa pink, por exemplo, ou um topete gigantesco, mas estiver muito bem penteado, pode até passar, mas não é a melhor maneira de comparecer a entrevista", explica Maria Estela.
Acerto: cabelos curtos e bem penteados em cores discretas. "o ideal é exibir um penteado e um corte que não chamem muito a atenção". "Cuidados com aparência não tem a ver com estilo, e sim com higiene e educação. Mesmo com um visual mais radical, é possível se mostrar com discrição e seriedade".
2-Unhas
Erros: grandes demais, sujas e com aparência de relaxo. "Suas unhas sinalizam o cuidado que você tem consigo mesmo. Se não estiverem limpas ou o esmalte estiver descascado, deixam a impressão de que você não está tão preocupado com a entrevista", explica Maria Estela.
Para a psicóloga Thais Soares e analista de Rh do Grupo Seres, a aparência das unhas são um quesito ainda mais importante, dependendo da função que o candidato irá ocupar. "Se a vaga é para um auxiliar de produção ou de cozinha, a exigência é inquestionável", explica.
Acertos: unhas limpas e bem cortadas. O esmalte deve ter tons discretos, sem serem vibrantes, e jamais deve estar borrado ou descascando.
3- Guarda-roupa
Erros: vestir decotes, roupas curtas e justas, cores extravagantes, camisas e ternos muito amassados ou sujos. Em ambiente de trabalho, uma roupa mais sensual pode chamar mais a atenção do que a competência do candidato e isso pode trazer falatório e problemas futuros, explica Maria Estela.
"Enquanto roupas sujas e amassadas deixam a impressão de relaxo. E, quando o assunto são as cores, é melhor não exagerar. Se por um lado dão mais leveza a pessoa, quando são alegres e vibrantes, por outro, podem tirar a seriedade da ocasião", diz.
O uso do traje social nem sempre é necessário, principalmente se a vaga não fizer esta exigência. "Cada vaga exige um perfil e o candidato tem que estar de acordo com ela, porém, você pode usar um esporte chique ou só o esporte, sem parecer relaxado", explica a analista do Grupo Seres.
Acertos: opte por peças discretas, sociais, confortáveis e com tons neutros. "Fique atento ao aspecto visual da roupa e deixe tudo passado e limpo para não causar má impressão", diz Thais. Os sapatos também são foco. Eles devem estar limpos, preservados e não serem chamativos. Mulheres, deixem os saltos altos e finos em casa.
4- Tatuagens e piercings
Erros: deixá-los à mostra sem nenhum tipo de cuidado com a imagem que se deseja passar na entrevista: "Não podemos exigir que o candidato tenha o estilo careta, mas não dá para chegar na entrevista com um piercing superextravagante", explica Maria Estela.
Acertos: retire os piercings que estejam em lugares muito evidentes (boca, nariz, língua) e que não sejam discretos, além de cobrir partes do corpo tatuadas, que podem que comprometer sua aparência, aconselha.
5- A conversa
Erros: evite os extremos. Tagarelice ou timidez em excesso não são bem-vindas. "Em geral, pessoas que falam demais querem tentar provar para si mesmas que são capazes do que estão afirmando. Já quem fala de menos, pode deixar de passar alguma informação importante e decisiva para a contratação", explica a consultora da RP1.
Acertos: encontre o equilíbrio. "O certo é responder o que te perguntam de forma clara e objetiva, salientando como pode contribuir para a empresa. Divagar sobre si próprio ou falar somente o básico pode prejudicar seu desempenho", explica.
6-Detalhes da vaga
Erros: muitos candidatos, por necessidade ou ansiedade, questionam o entrevistador sobre salário e benefícios logo no início da conversa. "Quando o candidato vai direto ao ponto parece que ele não está interessado na oportunidade ou em ser um bom profissional, mas somente nos valores", diz Maria Estela.
Acertos: aguarde o entrevistador abrir os detalhes da vaga. Se não ficar claro, pergunte. "O candidato pode e deve perguntar sobre a vaga e isso até demonstra interesse pela vaga e pela empresa, porém, as perguntas devem soar como dúvidas e, em momentos oportunos, e não podem, em hipótese alguma, parecer cobranças", explica Thais.
7- Assassinando a gramática
Erros: quando se está à procura de um emprego, é preciso dedicação. Não dá para ir à entrevista sem se preparar: "Cada vaga exige um perfil, mas é importante mostrar-se bem informado e disposto a aprender. Erros banais de língua portuguesa e falta de disposição são decisivos na hora da contratação", afirma Maria Estela.
Acertos: "o candidato precisa se adaptar a vaga que procura. Hoje em dia, o nível de instrução exigido é muito maior. O ideal é se informar sobre conhecimentos gerais e sobre o ramo da empresa. Além disso, assumir quando não sabe algo, mas mostrando interesse em aprender, é uma característica positiva".
A dica da analista de Rh Thais Soares é que o candidato fique atento a possíveis deslizes. "Se perceber que errou em algum momento, volte e se corrija de maneira educada, sem interromper o entrevistador", diz.
8- Flagrado na mentira
Erros: jamais minta no seu currículo ou na entrevista sobre suas qualificações. "Muitas empresas colocam o candidato em teste prático logo na hora da dinâmica", alerta a consultora.
Acertos: exponha qualificações que você terá como comprovar, se for contratado. Faça sua apresentação de forma clara, convencendo o entrevistador de que você é o melhor candidato para a vaga.
9-Postura desleixada
Erros: postura desengonçada, ombros caídos, voz trêmula, cotovelos na mesa, olhar disperso e mãos no rosto, em posição de tédio. "O candidato deve mostrar-se sempre confiante. Ficar corcunda, falando baixinho e com cara de medo não dá emprego para ninguém", explica Maria Estela.
Acertos: passe segurança para que o entrevistador visualize você na função da vaga. "Mantenha a postura ereta e firme, voz em tom natural e braços soltos, olhando sempre para o entrevistador", diz Maria Estela.
10-Atrasos
Erros: não chegar na hora combinada para a entrevista denota falta de dedicação e comprometimento com a ocasião. "Imprevistos acontecem, mas o entrevistado deve ser avisado", explica a consultora da RP1.
Acertos: compareça com 15 minutos, ao menos, de antecedência e informe-se se está no lugar certo. Isso evitará transtornos e nervosismo na hora da entrevista.
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