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9 de maio de 2011

Cristãos assumem o materialismo para renegarem o espiritismo

Mas a ciência e a verdade continuarão a sua marcha

Os fenômenos parapsicológicos para os materialistas se devem apenas à mente e ao inconsciente. Mas o primeiro livro de parapsicologia do mundo foi "O Livro dos Médiuns", de Kardec. E parapsicologia é outro nome do espiritismo segundo a Universidade de Duke, nos Estados Unidos, como o hipnotismo o é para o magnetismo.

O inconsciente é a sede do arquivo do passado (no Oriente é o arquivo "acashico"), que se manifesta nos estados alterados de consciência (ondas alfa, teta e delta), quando os espíritos se comunicam. Esses estados são o transe mediúnico, o êxtase dos santos, o instase dos orientais, os transes dos carismáticos e evangélicos, e ocorrem também com a anestesia geral, as crises epilépticas, o coma, os moribundos, o estado onírico (de sono) etc. O médium Jung estudou o inconsciente, descobrindo o inconsciente coletivo (os arquétipos de Platão), e estudou a mediunidade, criando os alicerces da psicologia transpessoal. O "Dicionário Técnico da Filosofia", de Lalande, registra: "O Instituto de França reconhece a ciência espírita por suas implicações gnosiológicas profundas, que criaram uma revolução copérnica nas ciências".

É estranho que cristãos, dando uma de saduceus modernos, adotem as teses materialistas, não acreditando em quase nada. E falam como se fossem meninos grandes: "Eu não acredito no espiritismo porque minha religião é contra!".

Existe o animismo, ou seja, o conhecimento subjetivo (de dentro), oriundo do espírito do próprio médium, de coisas inseridas no seu inconsciente, inclusive de suas vidas passadas, que afloram nele quando em transe com os fenômenos de psicografia, psicofonia (médium falante) etc. Isso e outros assuntos inerentes à mediunidade são sobejamente estudados em todo o mundo pela ciência espírita, a única religião empírica e não só teórica, há 150 anos, por eminentes e renomados homens da ciência, como Gustave Geley, Sinet (teósofo), Eugéne Osty, Charles Richet, padre Alta (Sorbonne), Ímoda, Fontenai, Linda Gazzera, monsenhor Pisoni (Vaticano), Frederic Myers, Ochorowicz, Von Schrenk Notzing, Conan Doyle, madame Bisson, André Dumas, Annie Besant (teósofa), Crookes, Albert de Rochas, César Lombroso, Zollner, Alfred Russel Wallace, Ernesto Bozzano etc (Mais detalhes em J. Herculano Pires, "Ciência Espírita", Ed. Paidéia, SP). O espiritismo é a religião que caminha "pari passu" com a ciência. E a Bíblia está cheia de fenômenos mediúnicos e exemplos da reencarnação.

Os antiespíritas jogam com argumentos de fé cega dogmática. Os espíritas jogam com fé raciocinada e fatos. O sábio padre francês François Brune, do Vaticano, transcomunicólogo (que contata espíritos por aparelhos eletrônicos) e autor de "Falando com os Mortos" (Edicel, Brasília, DF), diz que a Igreja crê na vida após a morte, mas faz de conta que ela não existe!
As verdades espíritas saltam aos olhos de todos, às quais as instituições religiosas dogmáticas, como que querendo tapar o sol com a peneira, resistem, como fizeram, em vão, com o sistema heliocêntrico!

Mas a ciência e a verdade libertadora continuarão a sua marcha vitoriosa, pois nada ficará oculto, disse o excelso Mestre!

 Escrito por: José Reias Chaves


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