
O mundo digital em que os seres de Pennock "vivem" é chamado de Avida e, em vez de DNA, eles se multiplicam utilizando sequências de instruções de código de computador. Os experimentos começaram com os organismos mais simples, aqueles que só conseguem clonar a si mesmo. Para causar evolução, os pesquisadores criaram um ambiente competitivo no qual o prêmio é um pouco de "comida" (tempo de processamento) que, por sua vez, permite ao organismo produzir mais clones.
Com o tempo, os avidianos desenvolveram a habilidade de comparar a comida no seu local atual e por onde passaram. Essa capacidade de memória indica que, um dia, seres como eles podem desenvolver inteligência. "Fazer isso requer uma inteligência rudimentar", diz Pennock. "Você tem que ser capaz de avaliar sua situação, perceber que não está indo na direção correta e então reavaliar", completa.
fonte:Otempo
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