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29 de outubro de 2009

Google no celular vai ganhar ferramenta GPS

O novo serviço de navegação funcionará com o novo sistema operacional Android 2.0

O Google vai acrescentar a Garmin e a TomTom à sua crescente lista de rivais, quando o gigante das buscas da internet incorporar tecnologia para localização de endereços a novas versões do Android, seu software para celulares inteligentes.

A empresa anunciou que o seu novo produto Google Maps Navigation vai oferecer instruções detalhadas de navegação, em tempo real, diretamente para celulares que operem com a nova versão dessa plataforma (celulares com a versão atual do Android já estão disponíveis no Brasil).

O produto de navegação, que oferece reconhecimento de voz e uma tela de orientação que incorpora o arquivo on-line de fotografias de ruas do Google Maps, representa um novo passo para enfrentar o iPhone, da Apple, e o software Windows Mobile, da Microsoft.

A decisão também representa ameaça competitiva direta para empresas como a Garmin e a TomTom, que vendem aparelhos de navegação com software especializado. A TomTom também produz um aplicativo de navegação para o iPhone, vendido por R$ 100 nos Estados Unidos.

O novo serviço de navegação funcionará com o novo sistema operacional Android 2.0, que o Google lançará em breve. A empresa anunciou o lançamento de ferramentas de programação para o Android 2.0 na terça-feira, mas um porta-voz acrescentou que detalhes específicos sobre a disponibilidade do sistema seriam divulgados pelos fabricantes de celulares e operadoras de telefonia móvel.

‘Atendendo a pedidos’
Executivos do Google informaram a jornalistas na terça-feira (27) que a empresa havia decidido oferecer um serviço de navegação detalhada para motoristas, como parte de seu serviço de mapas lançado quatro anos atrás, porque esse era o recurso mais solicitado pelos usuários.

O diretor-executivo do Google, Eric Schmidt, afirmou que a expansão para um novo mercado, com novos concorrentes, não estava entre os motivos da empresa. "Isso é um problema tático que ocorre depois da definição de um objetivo estratégico, o de oferecer algo que funciona com certa magia em aparelhos portáteis", disse Schmidt.


fonte:G1

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