Baixo rendimento. Estudantes que acessaram o Facebook ao menos uma vez em 15 minutos tiveram notas baixas
Washington, EUA. Um estudo apresentado na semana passada na 119ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, em Washington DC, nos Estados Unidos, afirma que o uso de redes sociais pode levar adolescentes a manifestar "tendências narcisísticas" e torná-los mais vulneráveis a ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos. Na apresentação, intitulada "Poke Me: How Social Networks Can Both Help and Harm Our Kids" ("Cutuque-me: Como as redes sociais podem ao mesmo tempo ajudar e prejudicar nossas crianças", em livre tradução), Larry D. Rosen, professor PhD em psicologia da Universidade Estadual da Califórnia, expôs que "particularmente entre jovens, estamos apenas começando a ver pesquisas sólidas que demonstram tanto o lado positivo quanto o negativo" de redes sociais como o Facebook e o Orkut. Em seu estudo, Rosen aponta que adolescentes que usam Facebook mostram mais sinais de problemas psicológicos, como comportamento antissocial, manias e tendências agressivas. De acordo com o pesquisador, as crianças e adolescentes que fazem uso contínuo de tecnologia, como videogames ou internet, tendem a sofrer de dores de estômago, insônia, ansiedade e depressão. Quando conectados ao Facebook constantemente, tendem ainda a ser mais narcisistas, já que têm à disposição ferramentas que oferecem mecanismos permanentes de exposição. Os usuários do site desenvolvem transtorno de personalidade, paranoia, ansiedade e uso abusivo do álcool. A experiência envolveu a análise de alunos do ensino fundamental, médio e superior e foi publicada no site Science Daily. Flash Popular. A adesão de jovens às redes sociais está relacionada a enorme difusão do conceito de conexão entre eles, que se sentem obrigados a aumentar e manter grandes redes.
Média de troca de mensagens de texto é de 2.000 ao mês
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