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26 de agosto de 2010

Proteína de macacos pode destruir o vírus HIV

Pesquisadores norte-americanos identificaram componentes fundamentais de uma proteína chamada TRIM5 alfa, capaz de destruir o HIV em macacos.

No organismo dos primatas, o composto é responsável por prender e dizimar o vírus. Os homens também possuem uma versão da proteína, porém ineficaz para combater o agente responsável pela Aids.

A TRIM5 alfa é composta por quase 500 aminoácidos. Seis deles, localizados em uma região pouco estudada do composto, foram identificados pelo trabalho da Universidade Loyola de Chigago como cruciais para a função de inibir o corpo de infecções virais. Quando alterados em células humanas, a proteína alfa perdeu sua capacidade de atacar o HIV.

Para detectar a reação com o HIV, os cientistas atrelaram proteínas fluorescentes à TRIM5, permitindo destacar as interações microscópicas. A eficiência da TRIM5 alfa em macacos é conhecida desde 2004, porém a pesquisa abre a possibilidade de saber exatamente quais mecanismos da proteína são responsáveis por destruir o HIV.

É um passo fundamental para conhecer como esse efeito pode ser reproduzido em homens, seja pela manipulação da proteína no organismo dos humanos ou pela sintetização do composto.

fonte:Otempo

1 comentários:

Ministério da Saúde disse...

Olá, blogueiro!

A melhor prevenção é a informação e usando a camisinha, todos curtem melhor a vida e sem preocupação. Homens e mulheres, de qualquer idade, orientação sexual ou classe social são vulneráveis ao vírus HIV e a outras doenças sexualmente transmissíveis. Ajude a divulgar informações e conscientizar mais pessoas sobre as formas de contágio e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como o vírus HIV. Conheça algumas das atuais campanhas contra o preconceito e de prevenção a DSTs do Ministério da Saúde. Ajude-nos a divulgá-las. Vamos juntos conscientizar um número maior de pessoas.
Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre.
Para mais informações: comunicacao@saude.gov.br, www.aids.gov.br ou www.formspring.me/minsaude.
Atenciosamente,
Ministério da Saúde