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20 de agosto de 2010

Na mão: Projetor de bolso da Aiptek é quebra-galho

Nem é preciso enumerar as utilidades de um projetor de bolso: com interface AV, eles podem se ligar a câmeras, iPods, filmadoras e celulares que tenham a saída. Assim, dá para exibir fotos, apresentações de slides e vídeos em qualquer lugar. Mas, a bem da verdade, é melhor não esperar maravilhas do PocketCinema V10 da Aiptek. Apesar de útil, ele não é mais que um quebra-galho.

Na resolução máxima, o projetor reproduz arquivos em VGA e tem a capacidade de projetá-los a até 1,27 metro de distância da parede, com uma dimensão de 50 polegadas. Isso, porém, só vale se o ambiente estiver realmente escuro. Sua fonte luminosa é feita de LEDs, que contam com o fluxo luminoso de apenas 10 lúmens. A título de comparação, um projetor normal tem pelo menos de 2.500 a 3.000 lúmens.

O foco é manual, controlado por uma rodinha na parte superior do equipamento. Com qualidade razoável, os alto-falantes dão conta do recado e ficam localizados nas laterais do equipamento.

Um problema perceptível é a distorção na imagem projetada, que torna suas bordas curvadas (distorção em forma de travesseiro). Isso é bastante comum em projetores de todo tipo, e consertado normalmente por um mecanismo automático chamado correção trapezoidal. Pelo que deu para perceber, esse projetor não conta com o recurso.

Com 12,5 centímetros de altura e 5,5 cm de largura, ele tem o tamanho médio dos projetores de bolso, se aproximando das medidas do Mpro120 da 3M. O peso é pequeno: são 160 gramas com a bateria.

De resto, o aparelho conta com 1 GB interno e slot para cartões SD, SDHC, MMC e MS Pro. Um tripé para apoiá-lo na mesa vem junto, assim como cabo USB, cabo AV e um controle remoto. Preço: 999 reais.



fonte:Infoabril

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