
Foi apenas no último século, com o avanço da medicina, que os médicos passaram a cortar o cordão mais cedo.
Segundo os pesquisadores, o obstetra/ginecologista deveria deixar o cordão umbilical por mais tempo para que o sangue que está nele possa ir para o corpo do bebê. Além disso, ele carrega nutrientes da placenta da mãe que podem ser úteis para a criança.
Também há células tronco que ficam no cordão umbilical e que podem ser transferidas para o organismo da criança.
O risco de doenças crônicas seria diminuído, principalmente em bebês prematuros ou que sofreram outros problemas de parto.
Então, se você é uma futura mamãe, converse com seu obstetra sobre a possibilidade dele deixar o cordão umbilical intacto por alguns minutos depois do nascimento.
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