
A síndrome, que tem atualmente 300 portadores no mundo, é caracterizada pela deficiência na produção de uma enzima que controla a presença da bilirrubina, um pigmento produzido pelo fígado, no sangue e nos tecidos. Altos níveis de bilirrubina no sangue podem provocar danos no cérebro e nos músculos e até levar a morte. Entre os sintomas da síndrome está a coloração amarelada da pele e dos olhos.
Para controlar os efeitos da síndrome, Maximus tem que fazer tratamento intensivo com luzes, ou fototerapia, que mantém os níveis de bilirrubina sob controle. A fototerapia passa a ser menos efetiva após os quatro anos de idade, quando a pele começa a se tornar mais grossa, bloqueando as luzes. No caso de Maximus, o tratamento já começou a não ter mais efeito. E a fila do transplante pode levar a mais de um ano de espera.
fonte:Otempo
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