

O estudo criou uma escala para medir a atitude de homens e mulheres sobre a genitália feminina. De acordo com Herbenick, esta escala pode ser utilizada em terapia sexual para casais, na educação sexual e até em consultas ginecológicas. O estudo também mostrou que homens têm uma atitude mais positiva em relação a isso do que as mulheres. "As mulheres são muito críticas em relação ao seu próprio corpo e o de outras mulheres, muito mais que os homens", diz a pesquisadora.
Herbenick também chama a atenção para a educação sexual em casa: de acordo com ela, os pais devem fazer com que as filhas se sintam mais à vontade com a natureza do seu corpo, chamando as suas partes íntimas pelos nomes apropriados e permitindo a exploração do próprio corpo, explicando que isso apenas não deve ser feito em público, por exemplo. Outro exercício saudável, de acordo com a pesquisadora, seria a discussão sobre como propagandas e o marketing fazem com que as garotas se sintam sobre o próprio corpo.
"Nosso estudo mostra mais uma vez que a mente e o corpo são fortemente ligados em questões sexuais", conclui Herbenick.
fonte:HypeScience.com
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