
O estudo aconteceu com mais de 500 mulheres, com idade média de 50 anos de idade, e que não estavam no grupo de risco para doenças coronarianas. Para descobrir se a esperança estava presente na vida dessas voluntárias, os pesquisadores fizeram perguntas com base no futuro e nos objetivos pessoais de cada uma, além de medir os sintomas de depressão.
Para verificar o risco de derrame, foram realizados exames de ultras-som com o objetivo de medir a espessura das artérias do pescoço de todas as participantes. Artérias mais estreitas representam uma maior elevação da pressão sanguinea, tornando muito maior o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.
De acordo com os pesquisadores, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. Eles afirmam que a diferença foi significativa mesmo levando em conta outros fatores de risco coronariano, como idade, raça, renda, fatores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.
fonte:minhavida
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